Da Redação:
(Foto autorizada pela Denunciante) |
A servidora
pública Maria das Dores de Arruda (Dorinha) encontra-se internada e sem
condições de locomoção (Andar) em um hospital na capital Pernambucana, mas via
o WhatsApp da redação deste blog, a mesma afirma que teve sua licença prêmio
negada pelo prefeito Renato Sales (MDB) por perseguição politica.
De acordo com o
requerimento datado de 15 de abril de 2019, onde havia requerido sua licença
prêmio pelo período de (02) meses a contar do dia (02) de maio último, para
cuidar de sua saúde, o pedido foi indeferido pelo prefeito.
Ainda segundo o
que repassou a servidora, ela contribui com o instituto previdenciário do
município (IPVEL) há 19 anos e nunca conseguiu um benefício por este regime
próprio da cidade.
Dorinha também
informou que procurou a secretaria de Saúde do município, em busca de ajuda no
sentido de conseguir algumas fraldas e também uma cadeira de rodas, mas a
resposta que recebeu “Dorinha, tu pega um encaminhamento, por que a gente tem
que pegar uma declaração da médica, entendeu?e dá entrada aqui na secretaria,
que a gente ajuda todo mês o paciente com (03) três pacotes de Fraldas, ai
você trás o comprovante de residência, identidade e a declaração pedindo as fraldas”.
Quanto a cadeira de rodas, a secretária informou que estava sem no momento.
O blog procurou à
secretária de saúde Denize Marques, e a mesma confirmou a informação,
acrescentando que visto a mesma está internada pode mandar a documentação
solicitando as fraldas por qualquer pessoa.
Já sobre a Licença
Prêmio, conversamos com o secretário de finanças Fábio França, o qual nos
enviou a seguinte resposta, transcrita abaixo:
“Não se pode
misturar licença médica com licença prêmio, o caso em questão o médico deu 15
dias, e será atendido completamente por parte de nossa administração, acontece
que em caso de doenças, o normal é se não ficar em condições de trabalhar em 15
dias se procura a assistência médica e renova a licença, pois é um direito de
qualquer ser humano na iniciativa pública ou privada, bem em relação a licença
prêmio, as prerrogativas da liberação são da administração, existe uma
avaliação de cada servidor, local de trabalho, se a saída do funcionário irá ou
não atrapalhar o andamento dos serviços de atendimento à população se a gestão
tem como contratar alguém pra ficar no lugar, tempo de serviço, licenças já
tiradas, faltas etc, questões de
natureza administrativa, fizemos uma programação ao longo do ano e esse ano não
entrou o nome da referida funcionária, não
temos como liberar sua licença prêmio, dela e de várias outras pessoas
que pediram, portanto o caso em questão é claro é notório de “tempestade em
copo de água” querendo colocar defeitos em
nossa administração por parte da
senhora visto que ela goza da prerrogativa de fornecer um atestado médico
condizente com sua necessidade, ela já tem um de 15 dias, já foi pago o salário
inclusive integralmente e o décimo dela, caso a funcionária tenha necessidade
de mais tempo precisa vir com a comprovação do seu médico que lhe acompanha”,
encerra a nota.
Atualizando: Após publicação da matéria, a servidora enviou mensagem para o blog informando que já havia recebido alta médica e estava em casa. Mas esqueceu de comunicar. Porém, está sem andar e se locomove de cadeira de rodas.
Diante disto; pedimos desculpas por haver noticiado que a mesma estava internada. Visto termos compromisso com a boa informação.
Atualizando: Após publicação da matéria, a servidora enviou mensagem para o blog informando que já havia recebido alta médica e estava em casa. Mas esqueceu de comunicar. Porém, está sem andar e se locomove de cadeira de rodas.
Diante disto; pedimos desculpas por haver noticiado que a mesma estava internada. Visto termos compromisso com a boa informação.
Escrito por Sérgio
Ramos/Radialista e Blogueiro – 22/06/2019
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