Por Ricardo Antunes – “Eu não tenho vara de condão para resolver os problemas da saúde brasileiro”. Foi assim, enfático e em tom firme, que o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, concedeu uma rápida entrevista aos jornalistas.
Ele foi ter o seu primeiro encontro com Pazuello e disse que vai seguir o modelo do seu antecessor. O ministro disse que vai buscar uma grande união nacional, elogiou o trabalho do seu antecessor e deixou uma coisa bem clara:
“Minha função é dar continuidade ao que o ministro Pazuello vem fazendo. A política é do governo Bolsonaro e não do ministro. O ministro só executa”.
Sobre lockdown:
“Esse termo de lockdown decorre de situações extremas. São situações extremas em que se aplica. Não pode ser política de governo fazer lockdown. Tem outros aspectos da economia para serem olhados”, disse o ministro à CNN.
Em relação a cloroquina:
“Existem determinadas medicações que são usadas, cuja evidência científica não está comprovada, mas, mesmo assim, médicos têm autonomia para prescrever”, concluiu.
Para bom entendedor…
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