felizsramosdecarvalho@yahoo.com.br-
A divulgação foi feita, nesta quarta-feira (15), pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE).
As amostras positivas para HMPV, analisadas pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (Lacen-PE), são de duas meninas: uma tem 1 ano e 7 meses, e a outra tem 3 anos e 11 meses. Elas moram, respectivamente, no Recife e em Jaboatão dos Guararapes. As pacientes, que já tiveram alta hospitalar, tiveram sintomas como febre, tosse, desconforto respiratório e diarreia.
O HMPV é um vírus respiratório que causa infecções nas vias respiratórias superiores e inferiores. No Brasil, foi identificado pela primeira vez em 2004. Desde então, o vírus tem sido monitorado como parte das atividades de vigilância epidemiológica do ministério, que inclui a coleta e análise de dados sobre doenças respiratórias.
O metapneumovírus humano tende a ser mais agressivo quando evolui para pneumonia, especialmente em crianças, idosos e pessoas imunocomprometidas.
O vírus se espalha através de gotículas, contato próximo ou superfícies contaminadas. Atualmente, não existe terapia antiviral específica para tratar o HMPV, nem vacina para prevenir a doença.
"O uso de máscaras por pessoas com sintomas gripais e resfriados ajuda a diminuir a transmissão de todos os vírus respiratórios, inclusive o metapneumovírus", destaca o coordenador-geral de Vigilância da Covid-19, Influenza e outros Vírus Respiratórios do Ministério da Saúde, Marcelo Gomes.
Nesse sentido, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda manter e fortalecer as medidas não farmacológicas já conhecidas pela população e que ajudam a controlar a transmissão do metapneumovírus, como usar máscaras, lavar bem as mãos e cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar.
Para mais informações, acesse JC.COM.BR
Postado por Sérgio Ramos/Locutor e Blogueiro-17/01/2025
0 Comentários